Mais uma vez, o monopólio de imprensa serve aos segmentos mais reacionários de nossa sociedade para atacar, desqualificando, o combativo advogado do povo Siro Darlan, que, coerente com sua trajetória, suas posições e suas preocupações históricas com a infância e com a juventude, principalmente periféricas.
Tendo corajosamente assumido a defesa do rapper Oruam, vem sofrendo ataques diversos, injuriosos e difamatórios.
A propósito, denunciamos a matéria publicada no Uol, no dia 21/08/25, com um título que já demonstra suas intenções maldosas, onde se vê a que ponto é capaz de chegar a busca por engajamento e assassinato da reputação na internet.
Na verdade, o advogado sempre foi atacado por suas posições corajosas, mesmo como magistrado, por sua opção pelos oprimidos e pelos excluídos. Destaca-se sua defesa às crianças e adolescentes que foi tratada de forma vexatória, levando o significado do termo leviandade ao seu limite.
Nessa oportunidade, de fato, estão atacando não só o cliente dele, Oruam, mas, também, seu defensor, jogando essa conduta na vala comum da reação, do preconceito e da discriminação. A
Ou seja, desnudando essa posição assumida pela matéria, o jovem Oruam é um bandido, filho de bandido, merece ser perseguido, preso e condenado, e não tem direito sequer de ter um advogado comprometido com a luta do povo. Uma prática de julgamento familiar, contra a individualidade da pena, que inexistia até nos tempos mais antigos.
Isso é o que o sistema normalmente faz com quem ele quer perseguir, assediar, intimidar e cancelar.
Repudiamos essa matéria infame, sob todos os aspectos, e prestamos nossa solidariedade e todo apoio ao advogado do povo, Dr. Siro Darlan, desde já manifestando todo o respeito e a admiração por sua história e competência reconhecidas e pelo seu trabalho.